No fim de 2012, o professor William Robson Schwartz teve a ideia de criar um grupo de pesquisa focado em vigilância inteligente e fomentar a área no Brasil. Em janeiro de 2013, o Smart Surveillence Interest Group, atual Laboratório Smart Sense, nascia no Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Da primeira reunião, que contou com quatro pessoas presentes, muita coisa mudou e o grupo expandiu-se não apenas em membros, mas também em foco, que além de vigilância inteligente e biometria agora inclui computação forense.
Atualmente o Laboratório Smart Sense é composto por cerca de 15 membros, estudantes de graduação e pós-graduação. Para investigar problemas nas suas três principais áreas de interesse (vigilância por vídeo, computação forense e biometria), o grupo desenvolve técnicas de visão computacional, aprendizado de máquina e processamento digital de imagem.
Em seus cinco anos de existência, o grupo alcançou uma extensa produção acadêmica com publicações apresentadas nos principais periódicos e conferências internacionais.
O Smart Sense desenvolve projetos com apoio de agências governamentais como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O grupo também trabalha em projetos de P&D em parceria com empresas privadas como Samsung, Petrobras, Hewlett-Packard e Maxtrack. Tais parcerias permitem ao grupo divulgar seu trabalho e transformá-lo em benefícios mais diretos para a sociedade, por meio de novos produtos e tecnologias.
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